Solution-Processable Donor-Acceptor-Donor Oligomers with Cross-Linkable Functionality

Electron-acceptor units, combined with bithiophene substituted with flexible chains end-functionalized with cross-linkable moieties, provide soluble donor-acceptor-donor (DAD) it-conjugated oligomer-type molecules with cross-linking ability and broad absorption in the visible spectrum. A study on the cross-linking conditions of the new oligomers to yield insoluble polymer networks is presented, including conditions for obtaining polymer films over poly(3,4-ethylenedioxythiophene):polystyrene sulfonate-covered substrates. The combination of the DAD molecular design and cross-linking functionality opens prospects for applications in solution-processed small-molecule solar cells with morphologically-stable organic layers

On-site monitoring of trace levels of free manganese in sea water via sonoelectroanalysis using a boron-doped diamond electrode

Cathodic stripping voltammetry at a boron-doped diamond electrode utilising an insonated accumulation protocol is shown to be possible for the on-site trace detection of free manganese in seawater samples. No sample pre-treatment is required with the application of ultrasound providing a sensitive and selective protocol for the analysis of manganese. The protocol is used in the evaluation of manganese in seawater samples taken near the site of a former ferromanganese factory in the town Šibenik, Croatia. © 2004 Elsevier B.V. All rights reserved

Tratamento cirúrgico das hérnias inguinais sob anestesia local em ambulatório

OBJETIVOS: Apresentar o programa e avaliar a tolerância dos pacientes à correção das hérnias inguinais em ambulatório sob anestesia local. MÉTODO: Foram analisados 61 pacientes submetidos a tratamento cirúrgico de hérnia inguinal unilateral não complicada, sob anestesia local em ambulatório no Serviço de Cirurgia Geral do Conjunto Hospitalar do Mandaqui, entre fevereiro de 2000 e agosto de 2002. Respeitandose rígidos critérios na seleção dos pacientes, e com os mesmos sob sedação e monitorização contínua, realizou-se bloqueio de campo conforme padronização do serviço. A técnica de reforço da parede abdominal foi definida levando-se em consideração o tipo de hérnia, idade do paciente e sua atividade profissional. Todos os pacientes receberam alta hospitalar em até quatro horas após a cirurgia respeitando-se as condições estabelecidas pela resolução CFM nº 1.409/94, com orientações precisas quanto a possíveis complicações imediatas e retorno para atendimento em Pronto-Socorro caso necessário. RESULTADOS: O tempo cirúrgico médio foi de 1h30min. Quanto ao tipo de hérnia, segundo a classificação de Nyhus, prevaleceu o tipo III B (36%), seguido dos tipos III A (34,5%) e II (26,2%). A técnica de reforço mais utilizada foi a de Lichtenstein (80,3%). Quanto à avaliação da dor intra-operatória, 73,8% dos pacientes deram notas igual ou inferior a 3 numa escala de 0 a 10 e 95% afirmaram que se submeteriam novamente a tal procedimento sob anestesia local. CONCLUSÕES: O tratamento cirúrgico das hérnias inguinais sob anestesia local em ambulatório, é procedimento seguro e bem aceito pela maioria dos pacientes quando realizado de forma padronizada